Um segredo importante

Um dia a gente descobre que não pode mudar o mundo e você chega a conclusão que pode e deve mudar a si mesmo, tudo que entendo ser bom para nossa vida, aplico na minha e conto isso pra vocês agora.

Uma boa maneira de viver é entender que nós não estamos sozinhos, existe sim uma energia que flui na nossa vida, nas nossas ações, parece que existe um espelho que reflete tudo, uns chamam de lei da semeadura, outros chamam de sexto sentido, outros de lei da atração, todas essas coisas são divinas, que não precisam ser tão bem entendidas e sim vividas, vamos entrar na era do amor de DEUS e precisamos nos preparar pra isso e o segredo que conto agora, não é nada que as pessoas não saibam, mais agora é pra valer e para sempre...

VIVA COM AMOR NO SEU CORAÇÃO, DESDE A HORA QUE VOCÊ ACORDA, ATÉ O FINAL DO DIA, AGRADEÇA A DEUS PELA SUA VIDA, FAÇA AS COISAS MAIS ÉTICAS POSSIVEIS, SEJA BOM DE VERDADE, ESPANTE AQUELES PENSAMENTOS DE BAIXA FREQUÊNCIA....

NAS SITUAÇÕES MAIS SIMPLES DO SEU DIA, COM AQUELA PESSOA QUE TALVEZ VOCÊ NUNCA MAIS VEJA, OU AQUELA QUE VIVE COM VOCÊ DIARIAMENTE, RESPEITE AS DIFERENÇAS ENTRE VOCÊ E SEU SEMELHANTE, SEJA PELA DIFERENÇA SOCIAL, PROFISSIONAL, ETNIA, DOGMA, RELIGIOSA, COR, RAÇA, A TODOS...

DE AMOR EM ABUNDÂNCIA...

ISSO TERÁ UM REFLEXO NA SUA VIDA PESSOAL, ESPIRITUAL, PROFISSIONAL, AFETIVA, E VOCÊ TERÁ TUDO O QUE DESEJA E LEMBRE-SE...

VOCÊ É AQUILO QUE PENSA SER......

SIMPLES ASSIM!!!!

terça-feira, 4 de maio de 2010

As perguntas se repetem sempre mais ou menos iguais no mundo todo!!!

entrevista de emprego



O que acontece é que as perguntas feitas não são sempre as mesmas somente no Brasil. Com pequenas variações culturais, elas se repetem no mundo inteiro. Como você se sente trabalhando sob pressão? Qual é o seu maior defeito? Como você se vê daqui a 5 anos? Um candidato terá que encarar essas questões no Uzbequistão ou em Jacarepaguá.

Eu conversei com um
entrevistador que está no ramo há 25 anos e que já entrevistou cerca de 12 mil candidatos a emprego. Ele me disse que teria criatividade suficiente para mudar as perguntas a cada entrevista, mas não faz isso, porque não vê necessidade. Ele apenas separa os candidatos em duas categorias: os que têm noção do que estão respondendo, e os que apenas decoraram as respostas.

No segundo caso, diz o entrevistador, o candidato reage como se tivesse 8 anos de idade. Quando ouve a pergunta: "
Qual é o seu maior defeito?" O candidato dispara de bate-pronto: "perfeccionismo", ou"ansiedade". E aí, faz aquela cara de quem sabe que acertou, como se estivesse diante de uma professora que lhe perguntou quanto era 8 vezes 7.

A diferença entre um candidato com conteúdo e um candidato vazio, segundo o entrevistador, não está na resposta. Está na
capacidade de lidar com o silêncio que vem depois. Ao ouvir a resposta, o entrevistador não move um músculo e fica encarando o candidato. E o candidato, após 5 segundos de apreensão, começa a acrescentar coisas que não havia decorado.

O
bom candidato contará uma pequena história para ilustrar a resposta que deu. Um mau candidato irá travar ou se enrolar, porque já tinha respondido tudo que havia se preparado para responder, e estava só esperando a próxima pergunta.

A dica do entrevistador é:
decore as respostas, como todo candidato faz, mas acrescente a elas a sua pitada pessoal de sinceridade. Parece a coisa mais simples do mundo, mas nas contas do entrevistador, só 1 em cada 10 candidatos, é capaz de formular uma resposta autêntica para uma pergunta batida. E essa resposta significa "eu sou diferente dos outros nove".

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